Quinta Entre Rios

Um local com muito potencial... Mas mal gerido. Sem ar condicionado nos quartos, O único local onde podíamos guardar uma bebida fresca era numa espécie de frigorífico comunitário... E à noite como não tinha luz nessa zona... Tinhamos que ir com as lanternas de telemóvel. Falta de caixotes de lixo, um campo de ténis sem rede... Nota positiva para a funcionária Patrícia sempre disponível

Tudo parecia correr bem quando marcámos a reserva por telefone até ao dia que chegamos à quinta... Nuns tórridos 40 graus, deparamo-nos com quartos sem ar condicionado e o motivo que nos deram foi o não poderem alterar a estética da casa centenária. Qual não foi o nosso espanto quando descobrimos que havia quartos com ar condicionado... Depois de duas noites de terror, com muito calor, e a nosso pedido, tivemos direito a ventoinhas. Como é óbvio, não foi solução... Num dos WCS, a sanita rachada começou a deitar água, o chão cheio de água, e a reação inicial da D. Olímpia foi: não posso fazer nada, desenrasquem-se. Depois de refletir sobre a má atitude, chamou um senhor para ver o problema (não foi resolvido até à nossa saída). Não havia caixotes do lixo, apenas o da reciclagem na zona da piscina. O único que havia, foi removido, porque os hóspedes colocaram lixo orgânico e deviam ir colocá-lo ao contentor na rua - palavras da D. Olímpia. Zona da piscina sem luz sendo que o único frigorífico para uso dos hóspedes estava nesse local - de noite tínhamos de ir com a lanterna do telemóvel se quiséssemos água fresca. O jardim da zona comum com muito pouca iluminação. A sala interior (com mesa de bilhar) fechada para uso devido ao COVID - a sério? Campo de ténis sem rede - surreal. Quartos sem frigobar e no WC um resto de sabonete gel das mãos. Falta máquina de café expresso ao pequeno almoço. No check-out não vimos os donos nem ouvimos um "até à próxima". Conclusão: falta de sensibilidade, de simpatia, de disponibilidade. A única nota positiva: a Patrícia com a sua amabilidade e simpatia.